- PMs, fuzileiros, evangélicos, índios e outros segmentos protestaram em frente à estação de metrô em que inaugurada em Fortaleza por Dilma
O grupo de evangélicos pediam leis que dificultem a prática de aborto. "Fazemos um protesto a favor da vida'', dizia um dos integrantes do grupo que exibe uma faixa com o dizer "Vida".
Fuzileiros navais também participaram dos protestos nesta manhã, acorrentados.
Desde que anunciou o programa "Mais Médico" há algumas semanas, Dilma vem sendo alvo de protestos de organizações da classe médica. O programa prevê, entre outras medidas, a contratação de profissionais estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) e aumento em dois anos da graduação em medicina. "Estamos protestando contra o pacote de maldades contra nossa categoria. 98% dos médicos do Basil não vão votar na Dilma e farão campanha contra ela no ano que vem", disse o presidente do sindicato, José Maria Pontes, organizador do ato. Ele garantiu que a manifestação será pacífica e proibiu que manifestantes cubram o rosto durante o protesto. Os médicos presentes vestem jalecos brancos e levam cartazes pedindo "fora, Dilma" e "fora, Padilha".
Os índios, por sua vez, pedem a demarcação de terras indígenas no Ceará e a manutenção do escritório da Funai no Estado.
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